Vielas maravilhosas.
Lambretas, muitas lambretas charmosas e, acreditem, mesmo as do estilo do seriado "Chips" são charmosas.
Carros de modelos muito diferentes dos que temos no Brasil.
Desses, o que mais me chamou a atenção foi o grande número de carros individuais.
Não existem estacionamentos privados. Todas as ruas formam grandes estacionamentos a céu aberto para carros e lambretas.
Um homem de pele escura oferece serviços no farol. Conheço bem aquele rodinho para limpar pára-brisas.
Outros homens e mulheres de pele escura vendem bugigangas e flores e alguns mendigam em ruas e praças.
Pernas de fora.
Ensalate de broccolleti não é salada de brócolis, mas um delicioso espinafre refogado.
A água da torneira do banheiro é potável e costuma-se bebê-la no hotel.
Shorts curtíssimos.
Praça da República em obras, com tratores e aqueles horríveis "delimitadores" de cor laranja tão comuns em São Paulo.
Uma mulher circulando com o cachorro dentro do aeroporto.
Outra de bicicleta, segurando a bolsa e falando ao celular.
Um homem ao volante do carro ouvindo música nos fones de ouvido.
O entendimento do que significa acostumar-se com o fuso horário.
Mais varandas, vielas, floreiras, lambretas e bicicletas.
E sotaque italiano.
Um lindo e marcante sotaque italiano.
Definitivamente, eu adoro sotaques.